Os melhores encontros são os inesperados
Olá!
Depois de muito tempo estou de volta para falar de um livro que eu queria ler faz um tempinho, mas ainda não o havia visto em nenhuma biblioteca.
O livro em questão é Will & Will, do David Levithan e o Jonh Green, sei que muita gente falou sobre ele anos atrás, mas resenhas nunca são demais. (Pelo menos eu penso assim).
Vamos a resenha:
Will Grayson é um garoto normal de Chicago, seu melhor amigo, Tiny, é o cara mais gay de toda a escola. O outro Will Grayson é um garoto, digamos, problemático que mora próximo a Chicago e que não possui muitos amigos.
Esses dois Wills se encontram da forma mais inesperada possível, mas antes desse encontro muita coisa acontece.
O livro é narrado em primeira pessoa em capítulos alternados, os ímpares são do Will de Chicago, o mais certinho e com frases muito bem construídas e os pares são narrados pelo outro Will, que possui as passagens mais engraçadas e diretas de toda a narrativa.
Não irei falar muito da história propriamente dita do livro, porque esse é um livro cheio de surpresas e também porque a leitura desse livro é tão rápida que se eu contar o começo não pararei até chegar ao fim.
Esse livro fala, além de outras coisas, sobre amor de diversas formas e nos faz pensar em como a vida é cheia de surpresas, boas e ruins.
No geral, esse livro é bem leve, fácil e rápido de ler. Aparentemente é um livro bem comum e fútil, mas se der uma chance a ele verá que ele pode te ensinar diversas coisas.
Alguns quotes que achei interessantes e me fizeram refletir um pouquinho:
"Eu só te amo. Quando foi que quem você quer f* se tornou mais importante? Desde quando a pessoa que você quer f*é a única pessoa que você ama? (...) Quer dizer, meu Deus, quem se importa com a p* do sexo?! As pessoas agem como se essa fosse a coisa mais importante que os humanos fazem."
"(...) mas com amigos, não tem nada assim. Estar em um relacionamento, isso é algo que você escolhe. Ser amigo, isso é simplesmente algo que você é."
"Parem de pensar na aterrissagem, porque o importante é a queda. É preciso aprender a amar a queda, porque o que importa é a queda. "
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